The Sadgirl



Nome: The Sadgirl

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Frase: "Na minha alma
morreram muitos tigres
os que ficaram, no entanto,
são livres"
(lau siqueira)

Idade: 22

Signos: Libra, Cão, Moeda, Maat, Corvo, Theurge/Ahroum

Habito em: Mauá

Religião: tenho me interessado por stregheria, mas tá difícil

Cor: Preto, Vinho

Uma qualidade:

Um defeito: lenta

Bebida: Mojito, rum, cerveja Sol, Smirnof Ice, chá lipton de pêssego

Eu adoro: Unicórnios, hello kity, sinos de vento, meus amigos,jujuba de ursinho, o bisonho, mochila, arte, firefox, icq, minha track ball (que parece o HAL), chiclete, balas paulistinha, strogonoff, comida chinesa, gatos, bichos de pelúcia, rpg, sci fi, fantasia, mangá, anime, hq, cartoon, poesia, livros, anos 80, borboletas, magia, lendas, tradições, culto dos antepassados, bruxaria, feitiços do dia a dia, a lua, o sol, as estrelas e a chuva, corvos.

Não suporto: ficar sem entender, bullying, tela azul da morte, esmalte rosa, tradução tosca, zona no cinema, número de cpf, caneta que não escreve, ficar sem estilete, judiar de livro, rato que acha que é cachorro, pombas, cylons, baratas, falta de opinião própria, fanatismo, ferengis.

Personagens: Lord Canterville, Túrin Turambar, Beren, Eowin, Profº Snape, Baghera, Kaa, Jean Luc Picard, Worf, Lando Calrissian, Han Solo, Jack Sparrow, Jean Laffite, Doc Hollyday, Ethiénne Navarre, Logan, Pony Boy, Katchu, Francine, Lord Morpheus, Morte, Patolino, Coiote e mais.

Ragabash



Nome: Ragabash

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Frase: "Quando a vida lhe der as costas, passe a mão na bunda dela"

Idade: 25

Signos: Escorpião, Osíris, Adaga, Serpente, ragabash

=Habito em: Mauá, mas meu coração e alma residem em Santo André (muito bem escondidos)

Religião: ateu a toa

Cor: Azul

Uma qualidade: carinhoso

Um defeito: preguiçoso

Bebida: Martini Fierro, vinho, cerveja romulana, e qualquer bebida doce e de preferência com teor alcoolico menor que 20°

Eu adoro: rpg, lasanha, gatos, salada, icq, firefox, meus amigos, santo andré, heavy metal, star trek, space ópera e ficção científica em geral, organização, mangá, HQ, anime, cartoon, cinema, boné, jaqueta, video game, boteco limpo, mustang 68 gt 500, jet ski, cards colecionáveis, dragões, peitões, mármore, minas que usam óculos, internet de banda larga, chá de hortelã, groselha, amendoim torrado e salgado, chá mate, meu vizinho Totoro, F14, glock, coizinhas fofinhas macias e piludjas,minas de pele branca,chiclete,mamilos rosa, dip'n'lick, comédia, bala de goma, aves de rapina.

Não suporto: esportes, cebola, cachorros pequenos, ovo, msn, caps lock, arrogância, mauá, paga pau, cardíacos, desordem, calor, posers, cigarro, radicalismo, ignorância, camiseta regata, sunga, roupa apertada, sapato, boteco sujo, falar e não ser ouvido, promessas não cumpridas, assuntos mal resolvidos, novelas, programas de auditório, praia, ferengis, jedis, siths, cylons.

Personagens: Alm. James Tiberius Kirk, Cap. Ethiénne Navarre, Cap. Hal Jordan, Cap. Jack Sparrow, Cap. Gloval, Cap. Alma Negra, Cap. Duck Dodgers, Cel. Bradock, Com. James Bond, Com. Willian T. Riker, Ten. Cel. John Logan, Ten. Cel. All Simonns, Ten. Helen Ripley, Sarg. Frank Castle, Sarg. John Tiberius Rambo, Sarg. Denton Van Zan, Sarg. Toddy

André



Nome: André

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Frase: "nenenenene dédéde mãmãmã papapapai”


Idade: 1 ano e 7 meses

Signos: Gêmeos, Cão, Candeias, Tot, Cervo, Ahroum

Habito em: Mauá

Religião: ainda não me preocupo com isso

Cor: todas as fortes, principamente vermelho

Uma qualidade: todos me amam

Um defeito: manhoso

Bebida: LEITE (da minha mãe, é claro), suco kapo

Eu adoro: meu pai, minha mãe, algodão, lã, meus brinquedos, leite, comer, dar gritinhos, morder, babar, dar muita risada, cantar, meu palhacinho, meu ônibus vermelho, correr, pular, fazer caretas, Blind Guardian.

Não suporto: ficar com fome, ou sozinho, que não me deixem o tempo todo quentinho, confortável e saciado, ter que esperar por qualquer coisa. Os dentes nascendo que doem e incomodam.quererem que eu durma no melhor da bagunça.

Personagens: Totoro, Pingu, Timothy (do Timothy vai a escola), gosto um pouco do Pequeno Urso.

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sábado, 30 de julho de 2005

5:59 PM

Quando até o que dá errado dá certo

Tudo bom negada?

Pois é. Demorou para postar porque tivemos uns problemas no micro. Precisou formatar, mas como até o que dá errado dá certo, conseguimos não perder nada, reinstalamos quase tudo de volta já, só falta acertar os sons e tal.

Mas voltando um pouco no tempo, os ultimos fins de semana tem sido muito bons. Primeiro porque voltamos a jogar, Star Wars com o Riccieri mestrando, Star Trek com o Raga, e em breve espero, o Hellder e eu vamos mestrar tbm. Tá sendo um barato jogar de madrugada, consumindo literalmente litros de café, chá, suco, refri, e tendo bolo, biscoitinhs, bolacha para acompanhar. Tou com uma garrafa de vinho reservada para quando começar a mestrar até... Essa semana o Marcelo entrou na campanha de Star Wars, e o que é mais legal, tato eu quanto ele estamos usando nossos personagens velhos, é muito bom, pq o personagem vale a pena. O Riccieri é um mestre dedicado, está lendo muito para não correr o risco de fazer besteira, escuta o que dizemos e capricha no lado de cada personagem. O Vla, o Nando e o Yuri completam a trupe, mas de vez em quando temos visitantes. Breve teremos blog da campanha.

Star Trek começou devagar pq o raga estava desacreditando que ia conseguir mestrar. Foi mais apresentar a nave e o cenário, mesmo. A tripulação é um barato: o capitão é um meio vulcano, o enfermeiro é um andoriano, o chefe de segurança é um trill, o engenheiro chefe é klingon, e eu que sou humana, fui criada por bolianos e não manjo muito de humanidade não... vamos alugar uns episódios para assistir e ajudar no cenário, o riccieri e o vla pegaram emprestado com a gente os filmes, tá prometendo. Essa campanha já tem blog, só precisamos começar a postar de novo.

Falando nisso, graças a uma promoção maravilhosa, estamos com a maior parte dos filmes de Star Trek da edição especial, dupla, director's cut. Temos o Dois, o Três, o Quatro, o Cinco, o Seis e o Oito. Tudo de bom, mas vamos agora caçar os outros.

Semana passada meu pai fez aniversário, chamou os amigos dele para ir lá em casa beber e fumar charuto. o Helder e o Du foram convidados por ele, de acordo com o velho eles já são amigos dele independente de serem meus amigos. Foi muito legal. Muito vinho, comida boa, charutos dos melhores que há. Aquele Cohiba estava simplesmente delicioso.

Sem contar o bom papo, e tal. O André achou tudo tão o máximo que foi dormir só as cinco da manhã, e nós fomos dormir mais tarde ainda, depois de por os dois pretos, o Macário e o Dú, para dormir lá na senzala, rs. Eles ficaram muito amigos, dormindo lá juntinhos.

Muito jogo, no domingo, apesar da ressaca.

Assistimos uma par de filmes em dvd essa semana, nossos e emprestados. Alien vs. Predador, Herói, Um Dia depois de Amanhã, teve mais algum mas não lembro.

Ah, claro. E nós ganhamos um artefato místico de grande poder cada um. Para fazer invejinha depois, sabe. Depois vejo de postar umas fotos delas, e brincar de "eu tenho, você não tem".

Acho que tem mais coisas para dizer, mas preciso ir comer panqueca.

E para quem interessar possa, o André tá ótimo, cada vez mais comprido, ele está balbuciando, enxerga bem longe, está com o pescoço firme e está descobrindo que tem mãos. O desenvolvimento dele está bem rápido, porque ele é bem estimulado.

Deixa eu ir comer minhas panquecas.

beijos


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sexta-feira, 22 de julho de 2005

4:11 AM



James Doohan tinha um monte de motivos para ser lembrado. Afinal, nem todo mundo participou do dia D na segunda guerra mundial. E nem todo mundo tomou seis tiros de metralha no dia D e sobreviveu. E nem todo mundo deu vida a um dos personagens mais carismáticos da tv no século XX. Porque por muito tempo eu não conhecia James Doohan. Mas eu conhecia muito bem Montgomery Scott. O engenheiro chefe capaz de distorcer as leis da físia. E de ignora-las. E de consertar todo o estrago que o psicopata do Kirk acabava fazendo na nave.

James Doohan era canadense, de Vancouver. Trabalhou no rádio durante a década de cinquenta. Ajudou a formar como seria o Scott (inclusive qual seria a nacionalidade do personagem). Era um ator muito bom, e um cara legal. Do tipo que se preocupa com uma fã que mandou uma carta porque estava deprimida ele correu atrás da criatura para poder conversar, ajudar de algum modo.

Outubro passado ele fez sua ultima aparição pública, quando assinou sua estrela na calçada da fama. Mas ele estava com Alzheimer. Contraiu uma pneumonia, o corpo enfraquecido pela doença.

E ele se teleportou para longe de nós.

Pois é. As duas frases mais legais agora não podem ser repetidas. ninguém mais pode pedir "Beam me up, Scotty". E em uma triste relação, "He's dead, Jim."

Agora ele se uniu ao criador... Gene Rodenberry...
e foi fazer companhia ao Bones (De Forest Kelley)

tomara que tenha bastante scotch no céu


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sexta-feira, 15 de julho de 2005

2:51 AM



A vernissage foi tudo de bom... valeu pela presença dos que foram, e os que não foram, tem até dia 13 de agosto para ir, ver as obras e depois dizer se curtiu a exposição...

Foi muito legal. Adoro isso, tomar um vinho, comer uns canapés, falar de arte e ver umas obras... especialmente beber e conversar.

Estou orgulhosa de mim mesma. Depois posto direito, o sono é grave.


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quinta-feira, 14 de julho de 2005

3:48 AM

Olá...

Só passando para avisar

" Retratos e Intervenções
De 15/07 a 13/08
Mostra de obras de artistas selecionados no Programa Anual de Exposições da Casa do Olhar. Abertura dia 14, às 20h. Trabalhos de Carlos Roberto Ribeiro, Hamilton Cabral, Leonardo Colosso, Renato Araújo, Sarah Helena e Yoko Hatori.Salão de Exposições do Paço Municipal"

é isso que o site da prefeitura de Santo ANdré diz...

A exposição vai abrir dia 14 (hoje) às oito da noite. É lá no Salão, do lado do Teatro Municipal de Santo André, no mesmo corredor, só que logo na entrada.

Quem puder ir, vai me deixar muito feliz. Para muita gente vai parecer bobagem, mas para mim é importante. É um dos mehlores lugares para fazer uma exposição do ABC inteiro. Uma visibilidade que eu nunca tive para o meu trabalho. É genial estar ali, expondo em uma mostra com trabalhos muito legais de outraspessoas tbm.

Eu faço objeto. Caixas onde poesia e símbolo se encontram como insetos no mostruário do museu. Um outro cara tbm vai expor caixas, mas bem diferentes, eu lido com o vazio, o quase branco e preto. Ele usa o cheio e o vermelho.

Um outro cara vai expor retratos enormes, feitos nas costas das folhas de treino de tiro da polícia militar.

Tem o trabalho de um fotógrafo, que mistura desenho no meio da fotografia, enganado o olhar.

E tem dois pintores, homem mulher. Ela vai conchas desaparecerem na tela, se desmanchando na forma e na cor. Ele usa pouca cor, muito preto e mostra pessoas.


e tudo ficou junto, formando um todo. Cheio de sentido, e que vale a pena ser visto...


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segunda-feira, 4 de julho de 2005

2:59 AM

De nicknames e a passagem do tempo.

Quando entrei na internet pela segunda vez na vida (faz tempo isso), eu adotei esse nick: The Sadgirl. Nada hiper imaginativo. Tem um monte de Sadgirls por ai, embora eu não seja uma sadgirl, eu sou "a" sad. THE Sadgirl. O motivo foi simples. Gosto da sonoridade, e naquele momento eu era a encarnação do que virou uma persona: uma adolescente depressiva com os braços marcados de queimadura de cigarro, fumando muito, sem perspectivas, enfiada no quarto ouvindo cds antigos e comendo bomboms. Bebendo sozinha antes de dormir, e chorando sem saber o motivo, escondido, para não fazerem perguntas. Nem por isso menos ansiosa por viver, afinal ela tinha um plano: morrer aos 20 anos. Então, se esforçava para viver em intensidade, porque o tempo era curto. mas o vazio era quase sempre mais forte.

Então a Sad conheceu o MoonSong, viraram amigos e ele mostrou para ela algo de que ela gostava mas não sabia que tinha um nome: Furry. E então surgiu outro nick, outra persona, outra faceta de mim: Helen la Chatte. A tigresa. Gosto de ser chamada de tigresa, porque me sinto poderosa. Helen la Chatte tem a sensualidade que muitas vezes me falta, ela é inteligente e desejável, e linda. E todo mundo desenha ela nua, mesmo eu nunca tendo dito que ela andasse assim. Mas achei tão bonito o desenho que o Nexus fez, que adotei a idéia. Quem precisa de roupa se o corpo é coberto de pelos macios? (furrys são desenhos, contos, etc, tratando de animais inteligentes ou antropomórficos).

Na mesma época, me tornei sarinha. Assim, todo minúsculo. sarinha foi mais eu do que eu poderia ser. Escolhi o nome porque algumas poucas pessoas me chamavam assim e eu me sentia bem. Não era pejorativo, pela primeira vez na minha vida. Eu me descobri suave como uma fada da fumaça, discutindo sobre algo ilegal mas que nem por isso é ruim. E era delicioso, e eu podia sonhar em ir para aHolanda e abrir um coffe shop. Eu era delicada e frágil, e tinha idéias geniais, falava com o vento e as estrelas, respirava a noite e sentia o sabor dela. A magia era tão natural que eu não precisava mais fazer esforço para enxergar os milagres , eu simplesmente deixava a dor de lado por cinco minutos perdida em um olhar, uma conversa ou um copo de vinho. E pronto, os milagres estavam visíveis.

Depois me perdi e tropecei mais do que tudo. E aquilo que tinha sido uma idéia, A'amo Da'ra, filha da lua, virou português, e ganhou força: Filhote de Lua. No início, meu nick no meio pagão, depois em outros lugares. Por mais que digam que me perdi, e seja verdade, minha fé nunca esmoreceu: só que ficou tão difícil encontrar um caminho... agora eu encontrei, mas a paciência é uma virtude. Filhote de Lua se fortalece, aos tropeções como todo filhote.

Mas nunca deixei de ser Sad. Pelo carinho que sinto quando me chamam assim, "sad", e principalmente porque mesmo que meu braço tenha finalmente cicatrizado e faça quase um ano que os cigarros são contados nos dedos de uma mão, todos que consumi, e eu não me embebede mais sozinha, isso é sempre uma sombra, e as vezes não quero sair da cama, choro sem motivo, durmo e acordo e nada faz sentido, e me odeio por saber que ainda por cima faço pessoas que amo se sentirem mal com isso. Como explicar que o problema está no meu cérebro, no modo como ele produz suas substâncias e que por mais que eu seja feliz, não sou alegre todo dia?

De fato, minha vida tem as duas coisas que mais desejei: alguém que posso chamar de companheiro, companiere, alguém que não só é meu noivo namorado amazio pai do meu filho, mas é o cara que faz essa zona emocional que chamo de vida valer a pena, e que não fica parado, mas age na vida junto comigo. E que me possibilitou a vingança contra mim mesma de saber que posso sim ter um filho contrariando tudo que foi pensado, e que sou capaz de criar esse pequeno para que ele seja grande um dia, e até, se ele desejar, vá seguir sua vida sem olhar para o passado. E esse foi o segundo desejo que tive, embora não tenha sido um desejo justo, nem movido elo sentimento desapegado de instinto materno. Foi o pagamento da Deusa, o retorno do meu poder. Ser mãe é mais uma trip nesse barato psicodélico.

Mas existem horas em que me sinto mal pelo rumo de todo o resto. Minha casa é tão distante, meu futuro profissional é um vazio, sei que preciso mudar e não consigo.

Mas não é só a Sad que permanece, ela que nomeia a bagunça e leva todas as outras nas costas junto com o peso do mundo. Cada uma está aqui, dentro de mim, cada uma sou eu. Helen, sarinha, Filhote, e outras que não tiveram nome ou tempo suficiente de existência para serem definidas... poder, suavidade, força, fragilidade, magia, desespero, a mulher que cria vida e a que destrói, mãe de nações, destruidora de nações, Sarah e Helena.


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